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quarta-feira, 30 de julho de 2014

I Workshop xlung - Evento gratuito. Inscrições limitadas



Caso você não consiga visualizar essa mensagem, clique aqui.
xlung - Simulador Virtual de Ventilação Mecânica

Caro(a) leitor(a),

O xlung convida a todos a participarem do I Workshop xlung, um evento científico, GRATUITO, focado na disseminação de conhecimentos e no treinamento em Ventilação Mecânica baseado em simulação virtual. 
Clique no botão abaixo para conferir mais detalhes! 
Vagas Limitadas!
Eventioz - workshop-xlung
Forte abraço,
Equipe xlung
xlung.net


Palestrantes

Marcelo 2

Marcelo Alcantara Holanda

Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Ceará - UFC (1991), com residência médica (1995) e doutorado em Medicina (Pneumologia) pela Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (1998) é professor associado de Terapia Intensiva e Pneumologia do Departamento de Medicina Clínica da Universidade Federal do Ceará. Coordena o Laboratório da Respiração (RespLab) no Centro de Biomedicina da UFC, onde desenvolve pesquisas nas áreas de Ventilação mecânica e de análises de imagens do tórax em parceria com o Departamento de Engenharia de Teleinformática da UFC. É médico preceptor da UTI respiratória do Hospital de Messejana Dr Carlos Alberto Studart Gomes supervisionando estágios de residência médica, internato e realização de pesquisas clínicas no âmbito da terapia intensiva. Possui larga experiência no ensino e treinamento em suporte ventilatório mecânico em cursos regionais, nacionais nesta área. É o idealizador do simulador virtual de ventilação mecânica, o programa xlung, voltado especificamente para o ensino do tema a estudantes e profissionais de saúde (www.xlung.net).

Isola2008

Alexandre Marini Isola

formou-se Médico em 1992 pela Faculdade de Medicina da Fundação do ABC. Realizou residência Médica na Escola Paulista de Medicina (Atual Universidade Federal de São Paulo UNIFESP) em Clínica Médica e Pneumologia, de 1993 a 1995. Titulou-se Especialista em Pneumologia e Tisiologia pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) e Especialista em Medicina Intensiva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB). Realizou Pós-Graduação Sensu Latu - MBA em Administração Hospitalar e Serviços de Saúde pela Unianchieta. Atualmente é o Coordenador de Educação Continuada no iMed Group.; É Coordenador de Ventilação Mecânica do Serviço de Terapia Intensiva do Hospital do Servidor Público Estadual, Preceptor da Residência Médica e médico plantonista; É Médico Pneumologista, Responsável pelo Laboratório de Espirometria da AACD-SP. Participa da Coordenação Médica da Pós-graduação em Medicina Intensiva realizada no STI-HSPE (Fac. Redentor / AMIB). Coordenador Nacional do Curso nacional de Ventilação Mecânica da AMIB (VENUTI). É membro da Comissão de Tìtulo de Especialista em Medicina Intensiva da AMIB. 
Especializações: Especialista em Medicina Intensiva pela AMIB; 

Especialista em Pneumologia e Tisiologia pela UNIFESP e SBPT; 

Especialista em Clinica Médica pela UNIFESP

MBA em Administração Hospitalar e Serviços de Saúde

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Novos guidelines sobre lavagem de mãos e prevenção de infecção Hospitalar

Fonte: https://www.portalvital.com/

Novos guidelines sobre lavagem de mãos e prevenção de infecção Hospitalar




By Kelly Young
The Society for Healthcare Epidemiology of America and others have released expert guidance on proper hand hygiene in the healthcare setting in Infection Control and Hospital Epidemiology.
Among the recommendations:
  • Soap and alcohol-based hand rubs (ABHR) should be conveniently located for routine hand hygiene in all areas where patients are seen. Staff members should be consulted on the products' tolerability.
  • Healthcare workers should wash their hands with soap and water or use ABHR before direct patient contact, preparing or handling patients' medications, and moving from a contaminated body site to a clean body site on a patient.
  • Hands should also be cleaned before and after using an invasive device and after contact with bodily fluids, direct contact with a patient, or contact with a patient's surroundings.
  • When hands are visibly soiled, healthcare workers should use soap and water, not ABHR.
  • Soaps containing triclosan should be avoided because of the risk for antimicrobial resistance.
  • Hand hygiene adherence should be monitored either directly (e.g., by technology) or indirectly (e.g., by tracking the volume of product used).

Caso clínico para discussão no New England de 31/07/2014

Caros,

Segue caso clínico para discussão no New England de 31/07/2014:

O caso original completo será disponibilizado após a discussão.

Abraços,



segunda-feira, 21 de julho de 2014

domingo, 20 de julho de 2014

Sessão Clínica Médica 18/07/2014 - Arterite de Células Gigantes e Polimialgia Reumática

Caros,

Segue a apresentação do R3 Mário Henrique sobre arterite de células gigantes e polimialgia reumática em conjunto com a referência principal, publicada esse mês no NEJM.



Veja a apresentação abaixo ou baixe o arquivo PPT aqui.



quinta-feira, 10 de julho de 2014

Quiz Xlung


xlung - Simulador Virtual de Ventilação Mecânica
 
O desafio semanal do Quiz xlung já está no ar: Qual o próximo passo na ventilação deste paciente com SARA?

Um homem de 50 anos foi admitido na UTI com dispneia, coriza, dor de garganta e febre há 3 dias. No exame físico apresentava taquipneia (f: 26irpm), FC: 110ppm, AP: som brônquico em bases, pH: 7.48, PaO2: 75mmHg, PaCO2: 31mmHg, SaO2: 95% com O2 por máscara de Venturi a 50%. Fez uma TC de tórax cujo escanograma e cortes representativos são mostrados abaixo:

O Ecocardiograma evidenciou hipertensão pulmonar leve.
O paciente foi intubado. A gasometria arterial colhida com o paciente sedado (RASS:-5), curarizado (cisatracúrio), no modo VCV, com VC: 420ml (6ml/kg peso ideal), f: 26crpm, PEEP ideal (curva de complacência): 14cmH2O, FIO2: 60% e Pressão de pausa: 28cmH2O, mostrou: pH: 7.34, PaO2: 70mmHg, PaCO254mmHg, HCO324 mEq/l e SaO297%.
Qual o próximo passo na condução do suporte ventilatório deste paciente? Veja as opções e a resposta comentada na seção Quiz.


Para esse exercício recomendamos as Video-aulas sobre Ventilação Mecânica na SARA.

Participe do nosso Quiz! Se ainda não é um assinante xlung, torne-se agora!

Quiz xlung  Quero me tornar um assinante xlung
Forte abraço,
Equipe xlung
xlung.net




quinta-feira, 3 de julho de 2014

Febre de Chikungunya - possibilidade de uma nova epidemia entre nós?


Febre de Chikungunya - possibilidade de uma nova epidemia entre nós?

Com a confirmação de alguns casos importados de febre de Chikunguya, a existência de uma população universalmentente susceptível e a presença de um vetor comum que se mantem fora de controle (Aedes aegypti), esse período de intenso fluxo de turistas na copa do mundo pode ser muito propício à propagação desse novo vírus.

Vejam essa publicação do Ministério da Saúde com dados sobre a doença e as principais diferenças com a DENGUE: Preparação e Resposta à Introdução do Vírus Chikungunya no Brasil

Vejam dados do CDC:

"Information sourced from CDC:
Morbidity and Mortality Weekly Report (MMWR)

Weekly
June 6, 2014 / 63(22);500-501.

Notes from the Field: Chikungunya Virus Spreads in the Americas — Caribbean and South America, 2013–2014
[EXCERPTS]
In December 2013, the World Health Organization reported the first local transmission of chikungunya virus in the Western Hemisphere, with autochthonous cases identified in Saint Martin (1). Since then, local transmission has been identified in 17 countries or territories in the Caribbean or South America (Anguilla, Antigua and Barbuda, British Virgin Islands, Dominica, Dominican Republic, French Guiana, Guadeloupe, Guyana, Haiti, Martinique, Puerto Rico, Saint Barthelemy, Saint Kitts and Nevis, Saint Lucia, Saint Martin, Saint Vincent and the Grenadines, and Sint Maarten). As of May 30, 2014, a total of 103,018 suspected and 4,406 laboratory-confirmed chikungunya cases had been reported from these areas.* The number of reported cases nearly doubled during the previous 2 weeks. More than 95% of the cases have been reported from five jurisdictions: Dominican Republic (38,656 cases), Martinique (30,715), Guadeloupe (24,428), Haiti (6,318), and Saint Martin (4,113). The highest incidences have been reported from Saint Martin (115 cases per 1,000 population), Martinique (76 per 1,000), Saint Barthelemy (74 per 1,000), and Guadeloupe (52 per 1,000). Further expansion of these outbreaks and spread to other countries in the region is likely.
Chikungunya virus is a mosquito-borne alphavirus transmitted primarily by Aedes aegypti and Aedes albopictus mosquitoes (1‒3). These vectors also transmit dengue virus and are found throughout much of the Americas, including parts of the United States. Humans are the primary amplifying host for chikungunya virus, and most infected persons develop symptomatic disease (2). The most common clinical findings are acute onset of fever and polyarthralgia. Joint pains are usually bilateral and symmetric; they can be severe and debilitating. Mortality is rare and occurs mostly in older adults.
Chikungunya outbreaks previously have been documented in countries in Africa, Asia, Europe, and the Indian and Pacific Oceans. Before the cases on Saint Martin, the only chikungunya cases identified in the Americas were in travelers to or from known endemic areas. None of these cases resulted in local transmission or outbreaks.
Chikungunya is not a nationally notifiable disease in the United States. However, chikungunya cases can be reported to ArboNET, a national passive surveillance system for arthropod-borne diseases. During 2006–2013, studies identified an average of 28 persons per year (range: 5‒65) with positive tests for recent chikungunya virus infection from one of the four U.S. laboratories that perform testing. All were travelers visiting or returning to the United States from affected areas, mostly in Asia (1,4). Only 23% of the cases were reported to ArboNET. Beginning in 2014, cases have been identified in travelers returning from the Caribbean. As of June 2, a total of 28 chikungunya cases had been reported to ArboNET from U.S. states and territories. On May 30, the Puerto Rico Department of Health reported their first locally transmitted case; local transmission has not been identified in other U.S. states or territories. The remaining U.S. cases have occurred in travelers returning from affected areas, including 26 travelers returning from the Caribbean (Dominica, Dominican Republic, Haiti, Martinique, Saint Martin, and Sint Maarten) and one traveler returning from Asia (Indonesia). With the recent outbreaks in the Caribbean and the Pacific, the number of chikungunya cases among travelers visiting or returning to the United States from affected areas will likely increase. These imported cases could result in local spread of the virus in other parts of the United States.
Chikungunya virus infection should be considered in patients with acute onset of fever and polyarthralgia, especially travelers who recently returned from areas with known virus transmission. Chikungunya virus diagnostic testing currently is performed at CDC, three state health departments (California, Florida, and New York), and one commercial laboratory (Focus Diagnostics).
No specific treatment, vaccine, or preventive drug is available for chikungunya virus infection. Treatment is palliative and can include rest, fluids, and use of analgesics and antipyretics (1,3). Most patients' symptoms improve within 1 week. In some persons, joint pain can persist for months (2,3). The best way to prevent chikungunya virus infection is to avoid mosquito bites: use air conditioning or screens when indoors, use insect repellents, and wear long sleeves and pants when outdoors. Persons infected with chikungunya virus should be protected from mosquito exposure during the first week of illness to prevent further spread of the virus.
Health-care providers are encouraged to report suspected chikungunya cases to their state or local health department to facilitate diagnostic testing and mitigate the risk for local transmission. CDC and the Council of State and Territorial Epidemiologists urge health departments to perform surveillance for chikungunya cases in returning travelers and be aware of the risk for possible local transmission in areas where Aedes species mosquitoes are currently active. State health departments are encouraged to report confirmed chikungunya virus infections to CDC through ArboNET (1).
1Arboviral Diseases Branch, National Center for Emerging and Zoonotic Infectious Diseases, CDC (Corresponding author: Marc Fischer, mfischer@cdc.gov, 970-221-6400)
References
1. CDC. Chikungunya virus. Atlanta, GA: US Department of Health and Human Services; 2014. Available at http://www.cdc.gov/chikungunya.
2. Staples JE, Hills SL, Powers AM. Chikungunya. In: CDC health information for international travel, 2014. New York, NY: Oxford University Press; 2013:156–8. Available at http://wwwnc.cdc.gov/travel/yellowbook/2014/chapter-3-infectious-diseases-related-to-travel/chikungunya.
3. Pan American Health Organization and CDC. Preparedness and response for chikungunya virus introduction in the Americas. Washington, DC: Pan American Health Organization, World Health Organization; 2011. Available at http://new.paho.org/hq/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=16984&itemid.

4. Gibney KB, Fischer M, Prince HE, St. George K, Staples JE. Chikungunya fever in the United States: a fifteen year review of cases. Clin Infect Dis 2011;52:e121–6. [Free full-text Clin Infect Dis article PDF | PubMed® abstract]

* Suspected case: patient with acute onset of fever >101°F (>38°C) and severe arthralgia or arthritis not explained by other medical conditions, and who resides or has visited epidemic or endemic areas within 2 weeks before the onset of symptoms. Confirmed case: a suspected case with laboratory evidence of recent chikungunya virus infection (i.e., viral isolation, reverse transcription–polymerase chain reaction, immunoglobulin M antibodies, or a fourfold or greater increase in virus-specific neutralizing antibody titers) (3).


Centers for Disease Control and Prevention


Abraços