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segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Dica de App #19: Simulador virtual de broncoscopia

Dica de App #19: Simulador virtual de broncoscopia

Na verdade esse aplicativo não é para smartphones, mas um simulador virtual de broncoscopia para desktop. Em iOS não dá pra ser aberto, pois é em Flash.

De qualquer forma, é bem interessante.

Encaminhado como dica do Dr. Marcelo Alcântara.





sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Aprendendo a tirar fotos do microscópio com Smartphone - Dicas do Archives of Pathology




Um editorial do Archives of Pathology traz algumas dicas para você conseguir bater fotos do microscópio usando somente um smartphone comum.

Como conseguir melhor estabilização? Como fazer a "pegada" ideal? Como tirar o vignetting?

Dê uma olhada no artigo em PDF no link abaixo e o vídeo do youtube que acompanha. Simples.


http://www.archivesofpathology.org/doi/pdf/10.5858/arpa.2013-0425-ED









quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Sessão Geral da Clínica Médica - 22/10/2014

Marquem nas agendas!

Sessão Geral da Clínica Médica 
Data: 22/10/2014
Horário: 19h30min
Local: Auditório do Hospital Gênesis





sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Termo de consentimento livre e esclarecido para transfusões no HUWC

Caros,

O Dr. Wandemberg passou hoje na sessão de clínica médica para informar que a partir de outubro de 2014, haverá necessidade de termo de consentimento livre e esclarecido para as transfusões no HUWC. 

Ele trouxe os impressos para conhecimento que vocês podem ver abaixo. 





Você pode também baixar o PDF em:  http://bit.ly/1wOtjaK

Abraços,

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Onde morremos? Opinião.

http://www.bbc.co.uk/arts/yourpaintings/paintings/sarah-dillwyns-deathbed-224867
http://www.bbc.co.uk/arts/yourpaintings/paintings
/sarah-dillwyns-deathbed-224867
Lendo um Perspectivce Article de David J. Rothman no NEJM recentemente, uma estatística me chamou atenção: Um quinto dos americanos tem seu leito de morte na UTI! E 30% passaram por uma UTI pelo menos um mês antes de sua morte.

Será que nossa ideia de fazer tudo por um familiar, amigo ou paciente significa sempre colocá-lo ligado por cabos e tubos à maior tecnologia possível? Será que isso é sempre o melhor que se pode fazer?

Não falo aqui do paciente com uma intercorrência aguda, muitas vezes previamente saudável, como um jovem após um acidente automobilístico, mas principalmente dos  pacientes em que a natureza já se encarregou de desenhar para nós o seu caminho, próximo, inexorável.

Talvez a fantasia de que "fizemos todo o possível" por nosso querido ente seja uma fantasia que se presta muito mais a amaciar nossa consciência, amenizar a culpa (de médicos e familiares) e nos justificar para a sociedade do que realmente fazer um bem a quem morre.

Historicamente, morríamos em casa junto à família, aos amigos e à comunidade que pertencíamos. Vejam a ilustração acima. Nem crianças precisavam ser "poupadas". Enfim, era um acontecimento da vida, pois como se diz, para morrer, basta estar vivo. Algumas outras mortes ocorriam mais distantes, com as guerras, mas a ideia de não ser alguém próximo a fechar os olhos do morto trazia frustração para a maioria das famílias. Quantas não foram as descrições de enfermeiras a relatar soldados que pediam que elas assumissem o papel de mãe e assim as chamavam no leito de morte?

Mas a medicina desenvolveu-se e trouxe consigo a primeira separação da morte que veio com a criação dos hospitais. Separou-se a pessoa da comunidade. A morte ficou mais distante... Próxima de um ou outro acompanhante e alguns visitantes em horários de visita pré-definidos. E então veio a dupla separação. O paciente foi segregado pela segunda vez dentro do próprio hospital. Foi para UTI. Sem acompanhante, só com horários de visita restritos. E a morte cada vez mais distante, mais escondida... Hoje em dia, um tabu.

Não se pode condenar a existência de hospitais, UTIs e tecnologia de ponta que salvam muitas vidas. São necessários! Mas reflito sobre a nossa forma de encarar e proceder como profissionais, familiares e amigos frente à morte e ao processo de morrer. Um agravante nesse processo é que parece que todos sabem o que é o melhor para o doente/paciente, mas a figura que usualmente menos se ouve para saber de preferências e desejos é justamente a figura do próprio "morrente", o maior interessado.

Há uma tendência de descenso nessa estatística de morte hospitalar, provavelmente graças a toda uma discussão de morte digna e à ascensão dos cuidados paliativos como instrumento de cuidado. Modificações de posturas e quebra de protocolos em hospitais e UTIs a permitir mais contato, enfim mais liberdade, autonomia  e escolhas para quem está a morrer. Ainda assim, esses números são muitos altos e essa discussão  com o "morrente" usualmente é tardia, por vezes, quando tem sua capacidade de decidir já abalada.

Parece que a morte e o morrer é algo a ser escondido. Percebem como muitas vezes se é privado de informações relativas à própria morte? Quantos já não tiveram o familiar a perdir para não contar nada ao morrente, independentemente da vontade dele? E aqui não digo que não seja revestida da melhor intenção de poupá-lo. Mas também quantas vezes não é nossa própria postura contar tudo aos familiares e nada ou pouco ao doente? Esperar, como se fosse dever do familiar ou acompanhante dar a notícia? Como poderá ele esclarecer dúvidas ou compartilhar planos terapêuticos ou paliativos?

Encaramos como se fosse um trauma muito grande e insuportável. E o é. Grande. Somente ocasionalmente insuportável. Por isso a máxima: "O paciente tem o direito de saber, não o dever de saber sobre sua condição", como já discutimos aqui (vale a pena reler! - Como dar notícias ruins?). Faz parte da relação médico-paciente essa avaliação e conduta. Não podemos nos furtar dela.

Estar ciente de sua finitude pode acelerar processos, fechar ciclos, fortalecer relações. Obrigados, perdões, reconciliações, adeus e últimas palavras podem não surgir quando assumimos a intenção de "poupar" quem morre, usando nossos valores e desconsiderando a possibilidade deles serem bem diferentes dos de quem morre. Não existe figura que possa advogar com maior propriedade sobre os interesses de quem morre: o próprio "morrente".

Então refletindo sobre a morte e o morrer, se pergunte: O que seria uma boa morte para você? Pode ser bem diferente do que você imagina para outros...

Sugiro, mais uma vez, assistir ao vídeo da Dra. Ana Cláudia Quintana Arantes. A morte é um dia que vale a pena viver.

Segue o artigo do NEJM:

Where We Die
David J. Rothman

PDF aqui.

Enviado via iPad de Rainardo

OBS: Os textos com marcadores "opinião" refletem o pensamento dos autores do texto e não necessariamente do serviço de Clínica Médica.

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Dica de App 18# : BMJ Best Practice - grátis para todos os médicos brasileiros com CRM ativo.




Conforme comentado anteriormente, postamos agora como fazer para ter acesso ao BMJ Best practice no seu Smartphone ou no Tablet Offline.

Faça o download dos aplicativos aqui:


A assinatura do BMJ completa custa 90 dólares anualmente, mas está, pelo menos até 30/04/2015, grátis por meio do Ministério da Saúde.

Após instalar, faça seu cadastro no Portal Saúde Baseada em Evidências e no BMJ e use o número institucional - 4249907577

Como me cadastrar no Portal Saúde Baseada em Evidências?

Veja o vídeo abaixo:




Como me cadastrar no BMJ Best Practice?

Veja no vídeo abaixo (adiante até 1m55seg):





Algumas fotos do aplicativo:





 



segunda-feira, 8 de setembro de 2014

BMJ Brasil: Veja como é fácil ter acesso ao seu conteúdo - Vídeo

Caros,

Seguindo a publicação da disponibilidade do BMJ Learning e BMJ Best Practice passada, segue um vídeo compartilhado pelo Dr. Giovany com um tutorial para acesso e dados do BMJ Brasil.

O Ministério da Saúde disponibilidade esse conteúdo grátis (pelo menos até 30/04/2015).

Vale a pena! Confiram!








Artigo de opinião: Global Tuberculosis - Perpectives, Prospects ans Priorities - JAMA

Caros,

Segue artigo de opinião publicado Online First no JAMA (Journal of the American Medical Association) em 4 de setembro sobre o impacto Global da Tuberculose com dados mundiais e recentes.







Segue caso clínico para discussão no New England de 11/09/2014: Mulher de 22 anos com 4 semanas de tosse, dispneia progressiva e sensação febril

Caros,

Segue caso clínico para discussão no New England de 11/09/2014:

O caso original completo será disponibilizado após a discussão.

Diagnóstico final do caso: Lupus Eritematoso Sistêmico com Endocardite de Libman-Sacks.

Abraços,



sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Acesso gratuito ao conteúdo do BMJ, veja como é fácil! Best Practice e BMJ Learning

Caros,

Por meio do Portal Saúde Baseada em Evidências, o Ministério da Saúde disponibilizou, já há algum tempo, assinatura gratuita para todos os médicos com CRM válidos ao BMJ Learning e ao BMJ Best Practice.

O BMJ Best Practice tem um aplicativo para iOS e Android que pode ser baixado e utilizado free e com o conteúdo OFFLINE. Posto mais sobre ele posteriormente.

Esse post serve para explicar como fazer para ter acesso a essas ferramentas!

Espero que gostem.

Abraços,




Boa tarde!
Esta semana quero compartilhar com vocês como a BMJ pode ajudá-los a aprimorar os seus conhecimentos de uma forma fácil e prática, a encontrar respostas sobre mais de 1.000 enfermidades e a ter acesso gratuito ao BMJ Learning e ao BMJ Best Practice, entre outras coisas.
Para obter o acesso gratuito às ferramentas digitais BMJ Learning e BMJ Best Practice bastam alguns cliques.
Veja como é fácil seguindo os três passos clicando aqui!

Desejo à todos uma ótima experiência e uso do nosso conteúdo.
Patricia Serra
Head of Marketing Brasil


Veja um vídeo explicando o processo:








segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Free Today: Ebola topics Free on UpToDate


Caros,

Seguindo os chamados da WHO e CDC para os casos de Ebola na Africa e possível transmissão mundial, o UpToDate tornou free os seus artigos relacionados à clínica e tratamento do Ebola. Vejam abaixo:


Fonte: folhavitoria.com.br
The following topics on Ebola virus disease are freely available to the public and will be updated as new information is reviewed:






sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Segue caso clínico para discussão no New England de 21/08/2014 - Homem de 41 anos com dor abdominal

Caros,

Segue caso clínico para discussão no New England de 21/08/2014:

O caso original completo será disponibilizado após a discussão.

Abraços,



Quais as drogas mais prescritas e as mais rentáveis nos Estados Unidos?

As cem drogas mais rentáveis, equivalem à metade 
do PIB da África do Sul (32º maior PIB mundial)!
172 bilhões de dólares!


Qual a droga mais prescrita nos Estados Unidos no último ano? Levotiroxina.
A segunda mais? Crestor (rosuvastatina) = custo de 5,7 bilhões de dólares
A terceira mais? Nexium (esomeprazol) = custo de 6,3 bilhões de dólares

O custo total das 100 drogas mais rentáveis, SOMENTE nos Estados Unidos, somam astronômicos US$ 172.410.523.282. São 172,4 bilhões de dólares. Para se ter uma comparação, o PIB da Argentina (29º maior PIB Mundial - http://economia.terra.com.br/pib-mundial/) tem previsão de 404 bilhões para 2014. É a metade do PIB da África do Sul (32º maior PIB) que é de 350 bilhões.

Quanto essa indústria não influencia nosso dia-a-dia e nossas referências (trials, guidelines etc.)?


Fonte: http://outraspalavras.net/

Top 100 Most Prescribed, Top-Selling Drugs





There has been little change in top-prescribed and top-selling prescription drugs in the United States, according to the latest data from research firm IMS Health.
Hypothyroid medication levothyroxine (Synthroid, AbbVie) continues to be the nation's most prescribed drug, and the antipsychotic aripiprazole (Abilify, Otsuka Pharmaceutical) continues to have the highest sales.
The data reflect a rolling 12 months of history (July 2013 - June 2014) on the top 100 drugs by total sales and total prescriptions in the United States.
Following levothyroxine (with 22.6 million prescriptions) as the most prescribed drug in the United States were the cholesterol-lowering drug rosuvastatin (Crestor, AstraZeneca), at about 22.5 million prescriptions; the proton pump inhibitor esomeprazole (Nexium, AstraZeneca), at roughly 18.6 million prescriptions; and the asthma medications albuterol (Ventolin HFA, GlaxoSmithKline), at 17.5 million prescriptions, and fluticasone propionate/salmeterol (Advair Diskus, GlaxoSmithKline), at 15 million prescriptions.
Rounding out the top 10 most prescribed drugs for the period (in order) were the antihypertensive valsartan (Diovan, Novartis), the insulin glargine injection (Lantus Solostar, sanofi-aventis), the antidepressant duloxetine (Cymbalta, Eli Lilly), the attention-deficit drug lisdexamfetamine dimesylate (Vyvanse, Shire), and the antiepileptic pregabalin (Lyrica, Pfizer).
After aripiprazole, which had sales of $7.2 billion for the period of July 2013 through June 2014, the next best selling drugs for the period were the arthritis drug adalimumab (Humira, AbbVie, $6.3 billion), esomeprazole (Nexium, $6.3 billion), rosuvastatin (Crestor, nearly $5.6 billion), and the arthritis drug etanercept (Enbrel, Amgen, nearly $5.1 billion).
Rounding out the top 10 in sales were Advair Diskus ($5.0 billion), the antiviral drug sofosbuvir (Sovaldi, Gilead, $4.4 billion), the arthritis drug infliximab (Remicade, Centocor; $4.3 billion), the insulin glargine injection (Lantus Solostar, sanofi-aventis, $3.8 billion), and the neutropenia drug pegfilgrastim (Neulasta, Amgen; nearly $3.7 billion).


Table 1. Top 100 Drugs by Monthly Prescription
Rank Drug (Brand Name) Total Prescriptions to June 2014
1 Synthroid 22,664,826
2 Crestor 22,557,735
3 Nexium 18,656,464
4 Ventolin HFA 17,556,646
5 Advair Diskus 15,003,169
6 Diovan 11,401,503
7 Lantus Solostar 10,154,739
8 Cymbalta 10,065,788
9 Vyvanse 10,019,178
10 Lyrica 9,684,884
11 Spiriva Handihaler 9,518,849
12 Lantus 9,358,961
13 Celebrex 8,815,391
14 Abilify 8,777,842
15 Januvia 8,758,309
16 Namenda 7,640,319
17 Viagra 7,584,152
18 Cialis 7,555,933
19 Zetia 7,411,629
20 Nasonex 7,304,210
21 Suboxone 7,011,882
22 Symbicort 6,948,403
23 Bystolic 6,722,578
24 Flovent HFA 5,623,533
25 Oxycontin 5,559,330
26 Levemir 5,554,827
27 Xarelto 5,014,364
28 Nuvaring 5,011,966
29 Dexilant 4,866,178
30 Thyroid 4,834,481
31 Benicar 4,725,628
32 Voltaren Gel 4,709,766
33 Proventil HFA 4,494,004
34 Tamiflu 4,149,835
35 Novolog 4,044,310
36 Novolog Flexpen 4,006,690
37 Premarin 3,984,357
38 Vesicare 3,873,046
39 Humalog 3,858,256
40 Benicar HCT 3,633,026
41 Lumigan 3,283,060
42 Afluria 3,242,605
43 Lo Loestrin Fe 3,154,488
44 Janumet 3,089,749
45 Ortho-Tri-Cy Lo 28 3,053,738
46 Toprol-XL 3,044,003
47 Pristiq 3,023,546
48 Combivent Respimat 2,994,490
49 Vytorin 2,988,460
50 Travatan Z 2,919,358
51 Focalin XR 2,866,278
52 Pataday 2,757,094
53 Humalog Kwikpen 2,626,530
54 Lunesta 2,590,519
55 Avodart 2,527,583
56 Pradaxa 2,442,678
57 Seroquel XR 2,405,130
58 Strattera 2,387,756
59 Minastrin 24 Fe 2,353,282
60 Evista 2,232,555
61 Chantix 2,151,879
62 Zostavax 2,145,562
63 Humira 1,923,427
64 Victoza 3-Pak 1,902,995
65 Exelon 1,877,942
66 Exforge 1,838,730
67 Combigan 1,821,491
68 Dulera 1,790,677
69 Onglyza 1,784,018
70 Welchol 1,778,218
71 Premarin Vaginal 1,718,405
72 Enbrel 1,627,480
73 Xopenex HFA 1,588,895
74 Ranexa 1,567,961
75 Truvada 1,532,734
76 Alphagan P 1,503,194
77 Viibryd 1,447,730
78 Tradjenta 1,443,791
79 Effient 1,434,572
80 Azor 1,433,045
81 Norvir 1,384,306
82 Actonel 1,339,615
83 Namenda XR 1,319,963
84 Amitiza 1,309,980
85 Aggrenox 1,286,826
86 Lotemax 1,276,480
87 Patanol 1,274,050
88 Levitra 1,273,311
89 Advair HFA 1,272,551
90 Uloric 1,244,536
91 Detrol La 1,225,506
92 Asmanex Twisthaler 1,219,112
93 Lipitor 1,212,376
94 Atripla 1,183,636
95 Prempro Low Dose 1,162,513
96 Latuda 1,123,396
7 Novolog Flxpen Mix 70/30 1,119,855
98 Invokana 1,106,268
99 Epiduo 1,103,330
100 Humulin N 1,071,673



Table 2. Top 100 Drugs by Sales
Rank Drug (Brand Name) Sales Through June 2014
1 Abilify $7,240,043,661
2 Humira $6,310,742,887
3 Nexium $6,303,738,580
4 Crestor $5,672,991,435
5 Enbrel $5,097,263,350
6 Advair Diskus $5,064,138,456
7 Sovaldi $4,469,558,675
8 Remicade $4,342,356,359
9 Lantus Solostar $3,829,943,226
10 Neulasta $3,688,450,342
11 Copaxone $3,677,307,402
12 Rituxan $3,361,247,463
13 Spiriva Handihaler $3,270,501,346
14 Januvia $3,124,826,108
15 Lantus $3,011,654,746
16 Atripla $2,898,264,003
17 Cymbalta $2,839,722,673
18 Avastin $2,784,813,413
19 Lyrica $2,782,036,977
20 Oxycontin $2,524,152,087
21 Celebrex $2,435,800,107
22 Epogen $2,378,212,523
23 Truvada $2,351,681,656
24 Diovan $2,177,824,165
25 Levemir $2,121,663,090
26 Gleevec $2,087,891,457
27 Herceptin $2,032,270,434
28 Vyvanse $1,940,313,035
29 Lucentis $1,932,528,073
30 Zetia $1,930,143,528
31 Tecfidera $1,908,407,807
32 Symbicort $1,901,446,790
33 Namenda $1,774,338,290
34 Novolog Flexpen $1,720,294,797
35 Xarelto $1,546,602,955
36 Novolog $1,466,291,783
37 Humalog $1,418,795,789
38 Suboxone $1,388,999,843
39 Tysabri $1,315,848,323
40 Viagra $1,274,239,087
41 Seroquel XR $1,266,841,322
42 Victoza 3-Pak $1,263,623,179
43 Cialis $1,241,580,547
44 Stelara $1,221,329,301
45 Alimta $1,215,044,019
46 Nasonex $1,190,958,069
47 Avonex $1,146,712,504
48 Gilenya $1,143,648,903
49 Humalog Kwikpen $1,140,418,800
50 Flovent HFA $1,091,998,384
51 Prezista $1,079,469,740
52 Janumet $1,071,110,813
53 Renvela $1,063,062,816
54 Isentress $1,045,929,798
55 Procrit $1,028,448,101
56 Orencia $1,017,584,725
57 Dexilant $1,010,512,519
58 Vesicare $1,001,127,504
59 Stribild $962,264,200
60 Olysio $943,547,154
61 Synthroid $927,886,999
62 Neupogen $922,013,084
63 Avonex Pen $920,097,484
64 Reyataz $918,922,508
65 Zytiga $918,603,420
66 Xolair $902,375,287
67 Invega Sustenna $891,518,099
68 Benicar $884,750,288
69 Combivent Respimat $881,992,234
70 Pradaxa $879,463,846
71 Sensipar $878,283,696
72 Xgeva $844,140,641
73 Vytorin $828,020,808
74 Betaseron $824,758,830
75 Aranesp $824,531,232
76 Prevnar 13 $818,701,788
77 Latuda $803,311,039
78 Afinitor $800,598,342
79 Lunesta $778,412,409
80 Ventolin HFA $771,201,081
81 Complera $756,268,942
82 Synagis $754,510,179
83 Bystolic $736,654,176
84 Zyvox $733,964,492
85 Gardasil $717,881,961
86 Sandostatin Lar $715,506,378
87 Benicar HCT $699,679,537
88 Treanda $692,288,820
89 Pristiq $687,192,710
90 Zostavax $674,280,328
91 Erbitux $669,382,439
92 Cimzia $660,599,949
93 Strattera $658,818,959
94 Cubicin $655,269,663
95 Xeloda $652,443,257
96 Tarceva $638,909,500
97 Evista $638,155,000
98 Velcade $636,704,153
99 Sprycel $635,192,399
100 Abraxane $634,678,206



domingo, 10 de agosto de 2014

quarta-feira, 30 de julho de 2014

I Workshop xlung - Evento gratuito. Inscrições limitadas



Caso você não consiga visualizar essa mensagem, clique aqui.
xlung - Simulador Virtual de Ventilação Mecânica

Caro(a) leitor(a),

O xlung convida a todos a participarem do I Workshop xlung, um evento científico, GRATUITO, focado na disseminação de conhecimentos e no treinamento em Ventilação Mecânica baseado em simulação virtual. 
Clique no botão abaixo para conferir mais detalhes! 
Vagas Limitadas!
Eventioz - workshop-xlung
Forte abraço,
Equipe xlung
xlung.net


Palestrantes

Marcelo 2

Marcelo Alcantara Holanda

Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Ceará - UFC (1991), com residência médica (1995) e doutorado em Medicina (Pneumologia) pela Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (1998) é professor associado de Terapia Intensiva e Pneumologia do Departamento de Medicina Clínica da Universidade Federal do Ceará. Coordena o Laboratório da Respiração (RespLab) no Centro de Biomedicina da UFC, onde desenvolve pesquisas nas áreas de Ventilação mecânica e de análises de imagens do tórax em parceria com o Departamento de Engenharia de Teleinformática da UFC. É médico preceptor da UTI respiratória do Hospital de Messejana Dr Carlos Alberto Studart Gomes supervisionando estágios de residência médica, internato e realização de pesquisas clínicas no âmbito da terapia intensiva. Possui larga experiência no ensino e treinamento em suporte ventilatório mecânico em cursos regionais, nacionais nesta área. É o idealizador do simulador virtual de ventilação mecânica, o programa xlung, voltado especificamente para o ensino do tema a estudantes e profissionais de saúde (www.xlung.net).

Isola2008

Alexandre Marini Isola

formou-se Médico em 1992 pela Faculdade de Medicina da Fundação do ABC. Realizou residência Médica na Escola Paulista de Medicina (Atual Universidade Federal de São Paulo UNIFESP) em Clínica Médica e Pneumologia, de 1993 a 1995. Titulou-se Especialista em Pneumologia e Tisiologia pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) e Especialista em Medicina Intensiva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB). Realizou Pós-Graduação Sensu Latu - MBA em Administração Hospitalar e Serviços de Saúde pela Unianchieta. Atualmente é o Coordenador de Educação Continuada no iMed Group.; É Coordenador de Ventilação Mecânica do Serviço de Terapia Intensiva do Hospital do Servidor Público Estadual, Preceptor da Residência Médica e médico plantonista; É Médico Pneumologista, Responsável pelo Laboratório de Espirometria da AACD-SP. Participa da Coordenação Médica da Pós-graduação em Medicina Intensiva realizada no STI-HSPE (Fac. Redentor / AMIB). Coordenador Nacional do Curso nacional de Ventilação Mecânica da AMIB (VENUTI). É membro da Comissão de Tìtulo de Especialista em Medicina Intensiva da AMIB. 
Especializações: Especialista em Medicina Intensiva pela AMIB; 

Especialista em Pneumologia e Tisiologia pela UNIFESP e SBPT; 

Especialista em Clinica Médica pela UNIFESP

MBA em Administração Hospitalar e Serviços de Saúde

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Novos guidelines sobre lavagem de mãos e prevenção de infecção Hospitalar

Fonte: https://www.portalvital.com/

Novos guidelines sobre lavagem de mãos e prevenção de infecção Hospitalar




By Kelly Young
The Society for Healthcare Epidemiology of America and others have released expert guidance on proper hand hygiene in the healthcare setting in Infection Control and Hospital Epidemiology.
Among the recommendations:
  • Soap and alcohol-based hand rubs (ABHR) should be conveniently located for routine hand hygiene in all areas where patients are seen. Staff members should be consulted on the products' tolerability.
  • Healthcare workers should wash their hands with soap and water or use ABHR before direct patient contact, preparing or handling patients' medications, and moving from a contaminated body site to a clean body site on a patient.
  • Hands should also be cleaned before and after using an invasive device and after contact with bodily fluids, direct contact with a patient, or contact with a patient's surroundings.
  • When hands are visibly soiled, healthcare workers should use soap and water, not ABHR.
  • Soaps containing triclosan should be avoided because of the risk for antimicrobial resistance.
  • Hand hygiene adherence should be monitored either directly (e.g., by technology) or indirectly (e.g., by tracking the volume of product used).

Caso clínico para discussão no New England de 31/07/2014

Caros,

Segue caso clínico para discussão no New England de 31/07/2014:

O caso original completo será disponibilizado após a discussão.

Abraços,



segunda-feira, 21 de julho de 2014

domingo, 20 de julho de 2014

Sessão Clínica Médica 18/07/2014 - Arterite de Células Gigantes e Polimialgia Reumática

Caros,

Segue a apresentação do R3 Mário Henrique sobre arterite de células gigantes e polimialgia reumática em conjunto com a referência principal, publicada esse mês no NEJM.



Veja a apresentação abaixo ou baixe o arquivo PPT aqui.



quinta-feira, 10 de julho de 2014

Quiz Xlung


xlung - Simulador Virtual de Ventilação Mecânica
 
O desafio semanal do Quiz xlung já está no ar: Qual o próximo passo na ventilação deste paciente com SARA?

Um homem de 50 anos foi admitido na UTI com dispneia, coriza, dor de garganta e febre há 3 dias. No exame físico apresentava taquipneia (f: 26irpm), FC: 110ppm, AP: som brônquico em bases, pH: 7.48, PaO2: 75mmHg, PaCO2: 31mmHg, SaO2: 95% com O2 por máscara de Venturi a 50%. Fez uma TC de tórax cujo escanograma e cortes representativos são mostrados abaixo:

O Ecocardiograma evidenciou hipertensão pulmonar leve.
O paciente foi intubado. A gasometria arterial colhida com o paciente sedado (RASS:-5), curarizado (cisatracúrio), no modo VCV, com VC: 420ml (6ml/kg peso ideal), f: 26crpm, PEEP ideal (curva de complacência): 14cmH2O, FIO2: 60% e Pressão de pausa: 28cmH2O, mostrou: pH: 7.34, PaO2: 70mmHg, PaCO254mmHg, HCO324 mEq/l e SaO297%.
Qual o próximo passo na condução do suporte ventilatório deste paciente? Veja as opções e a resposta comentada na seção Quiz.


Para esse exercício recomendamos as Video-aulas sobre Ventilação Mecânica na SARA.

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Forte abraço,
Equipe xlung
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