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terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Caso clínico para discussão no New England de 15/12/2016

Caros,

Segue caso clínico para discussão no New England de 15/12/2016:
O caso clínico completo será disponibilizado após a discussão.


Abraços,



quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Caso clínico para discussão no New England de 03/11/2016

Caros,

Segue caso clínico para discussão no New England de :
O caso clínico completo será disponibilizado após a discussão.


Abraços,



segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Campanha - Dicas para boa prescrição de transfusão do HEMOCE parte 1: O menos é mais na transfusão também! 1 CHF é melhor do que 2

Caros,


Durante este mês, faremos divulgação da campanha do HEMOCE para transfusão segura de hemocomponentes! Peço que encaminhem e compartilhem para divulgação ampla de tema tão importante.


Na primeira de 5 partes, seguindo o paradigma do "menos é mais", traz-se a seguinte recomendação:



Realizar a transfusão de somente 1 (um) concentrado de hemácias por vez e REAVALIAR clinicamente ao invés de transfusões múltiplas no mesmo dia.


De forma geral, o volume de hemácias transfundido deve ser somente o mínimo necessário a garantir a reversão ou prevenção de hipóxia tissular resultante da diminuição da massa eritrocitária, dessa forma garantindo a estabilidade hemodinâmica. Idealmente transfundir um concentrado a cada dia, de acordo com necessidade clínica, seguido de reavaliação. Ou seja, não há necessidade de normalização de índices hematimétricos à custa de politransfusões.

Preferir também realizar a transfusão, quando possível, no período diurno, uma vez que tem-se maior vigilância com relação às reações transfusionais.

Claro que existem situações clínicas específicas (politrauma, por exemplo) que necessitam de politransfusões, entretanto, a recomendação acima é para evitar múltiplas transfusões de forma rotineira, sem reavaliação clínica, guiando-se apenas por exames.

Dica:

Cada 4 ml/kg de CHF elevam a Hb em 1 ponto e o Ht em 3%



quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Fast UpToDate update: Qual melhor dieta para perda de peso? Mediterrânea? Pobre carbohidratos? Pobre em gorduras?

Fast UpToDate update - atualizações recentes no UpToDate 



Qual melhor dieta para perda de peso? 
Mediterrânea? Pobre carbohidratos? Pobre em gorduras?

Em resumo: são semelhantes.
Ênfase em preferências do paciente, evitar açúcar refinado, carnes processadas, alto teor de sódio e gordura trans.


Mediterranean compared with low-fat or low-carbohydrate diet for weight loss
The impact of specific dietary composition on weight change remains uncertain. In a systematic review of five trials with follow-up ≥12 months, a Mediterranean diet resulted in similar weight loss (-4.1 to -10.1 kg) as a low-carbohydrate diet (-4.7 to -7.7 kg) and greater weight loss than a low-fat diet (2.9 to -5 kg) [4]. There was a similar reduction in lipid levels among the diets studied. The degree of adherence to the diet, irrespective of the particular macronutrient composition, is an important determinant of weight loss. We suggest choosing a diet or eating plan based upon patient preferences, which may improve long-term adherence. The diet should emphasize reductions in refined carbohydrates, processed meats, foods high in sodium and trans fat and higher intakes of fruits, nuts, fish, vegetables, and whole grains.
See 'Obesity in adults: Dietary therapy', section on 'Weight loss diets'.
4. Mancini JG, Filion KB, Atallah R, Eisenberg MJ. Systematic Review of the Mediterranean Diet for Long-Term Weight Loss. Am J Med 2016; 129:407.




Caso clínico para discussão no New England de 19/08/2016

Caros,

Segue caso clínico para discussão no New England de 19/08/2016:
O caso clínico completo será disponibilizado após a discussão.

Abraços,



sábado, 13 de agosto de 2016

Vacina Dengue Butantan: Como saber se eu posso recebê-la sem custos?

#Eu posso tomar a vacina Dengue Butantan?

Se você tem entre 2 e 59 anos, você é elegível para participar do estudo e do grupo que vai receber a vacina. Uma consulta com especialistas dirá se você preenche os demais requisitos. A vacina é isenta de custos.

Para agendar sua consulta encontram-se disponíveis os seguintes contatos: 



Mais Informações:
#O que é a Vacina Dengue Butantan?

A Vacina Dengue Butantan é o resultado de ciência produzida no Instituto Butantan com múltiplas parcerias (NIH, o Instituto Adolfo Lutz, HCFMUSP, BNDES e Facesp) que agora inicia a fase III de ensaios clínicos, que, a se confirmar os resultados extremamente positivos das fases anteriores, será uma contribuição de grande vulto para a saúde pública.


#O que falta para vacina ficar disponível?

Um rigoroso processo precisa ser seguido para que uma vacina possa ser disponibilizada. Na fase I, o objetivo é demonstrar que a vacina está apta a ser utilizada em humanos. Em seguida, na fase II, observa-se a capacidade da vacina em  estimular o sistema imunológico para a produção de anticorpos. Por fim, na fase III, busca-se a comprovação de que a pessoa vacinada está protegida contra a infecção (fase atual). 

A vacina avança agora para os testes necessários para a aplicação e produção em larga escala. O Butantan se prepara para os testes em todo o território nacional, contando com a participação decisiva de milhares de voluntários empenhados na vitória da Vacina Dengue Butantan. 

O Ceará participa dessa fase do estudo sob orientação do infectologista Dr. Ivo Castelo Branco e o Núcleo de Medicina Tropical da Universidade Federal do Ceará (UFC).


# Como se deu o desenvolvimento da vacina?

Inicialmente, uma pequena produção de vacina com os 4 vírus atenuados foi feita nos EUA para avaliar sua segurança nas pessoas. Uma vez demonstrada a segurança, esses vírus foram encaminhados ao Instituto Butantan para o aprimoramento e produção da vacina e posterior realização dos estudos clínicos. Logo depois, ao receber os vírus da vacina, o Butantan desenvolveu uma técnica para que ela durasse mais de um ano e pudesse ser usada como qualquer outra vacina. Finalmente terão início os estudos de fase III, que podem confirmar sua eficácia.

# A vacina protege contra quais vírus da dengue?

Cumprido o protocolo da ciência responsável, teremos uma vacina capaz de combater, com apenas uma dose, os quatro vírus da dengue (DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4). Essa conquista será destaque na história da ciência brasileira, e o Instituto Butantan afirmará mais uma vez a importância de uma instituição pública à frente da produção de imunobiológicos.

MAIS INFORMAÇÕES:

http://www.butantan.gov.br/butantan/dengue/














quarta-feira, 8 de junho de 2016

Curso de Boas Práticas em Saúde

Caros,


A Resmed tem o prazer de divulgar a realização da nossa primeira edição do Curso de Boas Práticas em Saúde em substituição do antigo Treinamento Introdutório.

Público-Alvo: R1 de residência médica e residência multiprofissional, internos de medicina, acadêmicos das áreas da saúde UniChristus.

Local: Auditório do 2º andar na UniChristus (Campus Parque Ecológico)

A carga horária total do curso de 40h será dividida em cinco módulos.

Coordenação da COREME dos HUs/UFC/EBSERH.


           




Programação do Curso






Caso clínico para discussão no New England de 09/06/2016

Caros,

Segue caso clínico para discussão no New England de 09/06/2016:
O caso clínico completo será disponibilizado após a discussão.

Abraços,



terça-feira, 3 de maio de 2016

Qual anticoagulante preferir na TVP (Trombose Venosa Profunda)? Anticoagulantes novos ou Varfarina?


A warfarina (veja posts prévios: Dicas para manejo de anticoagulação com warfarina e CME - Varfarina) tradicionalmente consagrada como principal anticoagulante oral no nosso meio,  compartilha agora espaço com novos anticoagulantes orais anti trombínicos e anti fator Xa (Anticoagulantes direstos).  

O UpToDate em um Practice Changing Uptade dá preferência a eles no tratamento de TVP, exceto em gestantes, pacientes com câncer ativo e insuficiência renal grave. Claro, como sempre, temos que contextualizar para nossa realidade a disponibilidade, custo, preferência do paciente, necessidade de monitorização laboratorial etc.


Agent selection for anticoagulation in venous thromboembolism
Practice Changing UpDate: For long-term anticoagulation for venous thromboembolism in most nonpregnant patients who do not have severe renal insufficiency or active cancer, we suggest a direct oral anticoagulant (ie, apixaban, edoxaban, rivaroxaban, or dabigatran) rather than other agents (Grade 2B).
Guidelines for the treatment of acute venous thromboembolism (VTE) were issued by The American College of Chest Physicians (ACCP) [1]. Compared with earlier versions of the guidelines, the direct oral anticoagulants (DOACs) apixaban, edoxaban, rivaroxaban, or dabigatran are now the preferred agents for long-term anticoagulation in patients who are not pregnant and do not have active cancer or severe renal insufficiency. This preference was based upon randomized trials that consistently reported similar efficacy, a lower bleeding risk, and improved convenience when compared with warfarin. We agree with this preference for DOACs in patients with acute VTE, understanding that choosing among anticoagulants frequently depends upon availability and cost as well as patient comorbidities and preferences.
See 'Venous thromboembolism: Long-term anticoagulation, section on 'Selection of agent'.
1. Kearon C, Akl EA, Comerota AJ, et al. Antithrombotic therapy for VTE disease: Antithrombotic Therapy and Prevention of Thrombosis, 9th ed: American College of Chest Physicians Evidence-Based Clinical Practice Guidelines. Chest. 2012;141(2 Suppl):e419S.


For most non-pregnant patients who do not have severe renal insufficiency (eg, creatinine clearance <30 mL/minute) or active cancer, we suggest a direct oral anticoagulant (ie, apixabanedoxabanrivaroxaban, or dabigatran) rather than other agents (Grade 2B). In general, these agents have similar efficacy to warfarin and a lower risk of bleeding; however, access to a reversal agent may be limited. Direct oral anticoagulants are NOT suitable for the treatment of hemodynamically unstable pulmonary embolism (PE), massive iliofemoral deep vein thrombosis (DVT), those who are pregnant, or those with severe renal insufficiency. Dosing of these agents is individualized. (See 'Selection of agent' above and 'Direct thrombin and factor Xa inhibitors' above.)




segunda-feira, 2 de maio de 2016

domingo, 1 de maio de 2016

CFM esclarece uso de mídias sociais

CFM publica esclarecimento que se relaciona a publicidade médica em mídias sociais:



Art. 1° O texto do Anexo I – Critérios para a relação dos médicos com a imprensa (programas de TV e rádio, jornais, revistas), no uso das redes sociais e na participação em eventos (congressos, conferências, fóruns, seminários etc.) – na frase: “É vedado ao médico, na relação com a imprensa, na participação em eventos e no uso das redes sociais:” passa a vigorar com a seguinte redação:
“É vedado ao médico, na relação com a imprensa, na participação em eventos e em matéria jornalística nas redes sociais:”. 

Leia a íntegra em http://portal.cfm.org.br/images/PDF/resolucaocfmpublicidade.pdf




sexta-feira, 15 de abril de 2016

Diabetes como equivalente de doença coronariana: Quais evidências?

Diabetes é um fator de risco conhecido de doenças cardiovasculares. Foi por muito tempo utilizado, inclusive em guidelines de dislipidemia, como equivalente de doença coronariana e automaticamente classificando seu portador como tendo alto risco cadiovascular (RCV), independentemente da idade do doente ou tempo da doença.

Guidelines mais recentes recomendam avaliação individualizada do RCV (apesar de haver controvérsia da melhor forma de se calcular esse risco - Framingham? ASCVD - Pooled Cohort Equation?).

De forma geral, após 10 anos de diabetes, esse estudo demonstrou que o RCV torna-se similar.




Diabetes as a coronary risk equivalent
Diabetes mellitus (DM) is frequently referred to as a "coronary risk equivalent," meaning that the risk of a coronary heart disease (CHD) event is similar between individuals with DM and individuals with known CHD. However, this “equivalency” averages together patients with widely varying CHD risks, and many patients with DM have much lower risks. This was examined in a prospective cohort study that followed more than 1.5 million adults (ages 30 to 90) for a median of 9.9 years [3]. The rate of new CHD events was lower in patients with DM than in those with a prior CHD event (12.2 versus 22.5 events per 1000 person-years); the risk of events was similar only in patients who had DM for more than 10 years.
Rana JS, Liu JY, Moffet HH, et al. Diabetes and Prior Coronary Heart Disease are Not Necessarily Risk Equivalent for Future Coronary Heart Disease Events. J Gen Intern Med 2016; 31:387.

terça-feira, 12 de abril de 2016

Visita de prescrição - comentários

Caros,

Fizemos mais uma visita de prescrição. Essa sessão contou com a participação especial do farmacêutico Dr. Neto e das residentes multiprofissionais Camila e Taline. Essa interação multidisciplinar foi muito profícua sendo espaço para tirada de dúvidas logísticas, clínicas e farmacológicas. 

Algumas observações importantes são descritas abaixo:

Uma prescrição foi editada em projeção por meio de um iPad e discutida com diversos cenários clínicos. As recomendações são sobre prescrições em geral.
  • Não esquecer as orientações da dieta!
  • Cuidado com os impressos! Nessa prescrição o item 2 saiu como "glicose 5%". Apesar de um erro sem impacto nesse caso, demonstra nossa necessidade de revisar cada prescrição. Caso fosse outra medição, representaria dose 10 vezes menor.
  • Apesar de haver publicações que demonstram vantagem em tempo estendido de infusão dos carbapenêmicos, o Meropenem disponível no hospital atualmente (da Biochimico) só tem estabilidade garantida por uma hora, devendo portanto ser prescrito em bôlus ou em até 60 min.
  • Não esquecer de datar início de tratamentos importantes como início de corticóide (item 8) e RIPE (item 7).
  • Hidrocortisona pode ser prescrita em bôlus ou então, conforme rotina da UTI, como 200 mg em 200 ml SF 0,9% correndo em BIC 24h.
  • IMPORTANTE: Quando velocidade de infusão e diluição não são colocados, o padrão da enfermagem é diluir em 100 ml SF0,9% e aplicar em 30 min.
    • Não prescrever "Conforme rotina"! Você deve especificar a rotina.
  • Para Anfotericina B, em pacientes com restrição a volume, é possível concentrar 1 FA em 250ml SG5%, sendo na bula possível até diluir 1 mg/1 ml.
  • Cuidado com grande concentração de medicações. Lembrar que sempre são desprezados cerca de 15-20 ml que ficam no equipo e quanto maior a concentração, maior a quantidade de medicação que fica no equipo.
  • Sempre avaliar judiciosamente o uso de Omeprazol (item 14). Via de regra é feito demais para profilaxia (sem indicação) e mantido por via EV quando se pode fazer VO/SNE. Sempre avaliar possibilidade suspender ou mudança EV → VO. Tentar enxugar a prescrição.
  • Omeprazol no HU tem preparo próprio para ser administrado por sonda. Concentração é 20 mg/10 ml. Obs: Quando grânulos são macerados há necessidade de preparo básico (bicarbonato feito pela farmácia); quando não macerado para ingestão os grânulos devem ter preparo ácido (como suco de laranja, limão, cítricos em geral)
  • Preferir as apresentações em solução disponíveis na casa e não macerar comprimidos = prescrever comprimidos quando VSNE (itens 12 e 13)
  • Cuidado com medicações que somadas podem ultrapassar dose máxima (item 9 e 15). Nesse caso não ultrapassa, mas lembrar de associações como Tylenol + Tylex em prescrição. Tivemos casos de ultrapassar dose máxima segura para paracetamol.
  • Prezar prescrever os nomes pelo princípio ativo no SUS. É obrigatório! (item 13)
  • Com relação aos dias de prescrição de ATB no HUWC - norma CCIH:
    • Quando não são realizadas todas as doses em 24 horas, deve ser prescrito D0 (por exemplo começar piperacilina + tazobactam às 20h). Item 3 realmente é D0.
    • Quando são realizadas todas as doses de um dia ou posologia de 24/24h, deve ser prescrito D1. Item 5 da prescrição seria D1 e não D0.
  • Preferir amarrar os horários de mensuração de Dx e não deixar 6/6h ou 8/8h.
  • Sempre deixar amarrada nova mensuração de Dx após uso de glicose 50%
  • Preferir uso EV ao uso IV. Segurança de prescricão. IV por vezes é confundido com IM
  • Evitar sintomáticos "se" caso o paciente não venha apresentando o sintoma. P.ex. se nunca teve febre, não deixar dipirona se febre. Se nunca teve náuseas e/ou vômitos e nem fará algo que justifique (p.ex. ciclofosfamida) não deixar plasil se N/V. Sendo algo novo, deve ser avaliado pelo plantonista.
  • Quando medicações estão rodeladas (item 13) sem justificativa, saber o porquê que não foi feita.
  • Sempre deve ser feita avaliação de interação de medicações e algumas definitivamente acendem uma luz vermelha para isso como:
    • Amiodarona e antiarritmicos
    • Warfarina
    • Anticonvulsivantes
    • Coxip
  • Deve-se utilizar aplicativos grátis como Medscape, Epocrates, Micromedex, Uptodate para avaliar:
    • Interações medicamentosas
    • Compatibilidade de soluções
    • Compatibilidade de correr em "Y" no mesmo acesso
  • Especificar preferencialmente o número do item em prescrições condicionais (item 9). Colocar "item 5" e não "ANFO B". Apesar de óbvio, pode haver confusões.

Agradecemos a participação de todos e esperamos fortalecer cada vez mais o cuidado multidisciplinar com envolvimento do máximo de profissionais.

Abraços,



Caso clínico para discussão no New England de 14/04/2016

Caros,

Segue caso clínico para discussão no New England de 14/04/2016:
O caso clínico completo será disponibilizado após a discussão.


Abraços,



terça-feira, 29 de março de 2016

Zika e Guillain-Barré: Como anda a associação? Lancet 2016

Zika virus and Guillain-Barré syndrome
Zika virus has been associated with Guillain-Barre syndrome (GBS), although a direct causal relationship has not been definitively established. A case-control study in French Polynesia evaluated the association between GBS and Zika virus infection during the 2013 to 2014 outbreak [1]. Cases included 42 patients diagnosed with GBS; one control group included 98 patients with nonfebrile illnesses and a second control group included 70 patients with Zika virus infection in the absence of neurological complications. Zika IgM was positive in 93 percent of GBS cases (versus 17 percent of patients in the first control group); serologic evidence of past dengue infection was similar among all three groups. Antiglycolipid IgG antibodies were detected in fewer than 50 percent of GBS cases, raising the possibility of direct viral neurotoxicity. Results of nerve conduction studies were consistent with the acute motor axonal neuropathy type of GBS; clinical improvement during follow-up suggested reversible conduction failure. Symptoms of Zika virus infection occurred in 88 percent of patients with GBS; the median interval between viral syndrome and onset of neurological symptoms was six days. All GBS cases received intravenous immune globulin, 38 percent required intensive care, and 29 percent needed respiratory care; all survived. The incidence of GBS during the outbreak was estimated to be 0.24 cases per 1000 Zika virus infections.

1. Cao-Lormeau VM, Blake A, Mons S, et al. Guillain-Barré Syndrome outbreak associated with Zika virus infection in French Polynesia: a case-control study. Lancet. 2016 Feb;





quarta-feira, 16 de março de 2016

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016